Quarta-feira, 27 de Fevereiro de 2008

" NOVELA PREMIO GOYA "

 

 

Uma noticia da Lusa, dá continuidade à  " novela" referente ao prémio Goya , uma vez que, as noticias vão sendo publicadas, mas, sem serem esclarecedoras, antes me parecendo que pretendem lançar a confusão, até que o assunto caia no esquecimento.

 

Senão vejamos : A  Academia das Artes e Ciências Cinematográficas Espanhola, afirmou à Lusa, que o  " Fado Saudade", foi composto especialmente para a película de Carlos Saura , o filme " Fados.  Diz ainda a noticia, que esta afirmação da Academia, assenta em consulta feita ao produtor do filme, Ivan Dias.

 

É evidente, que a Academia, dificilmente voltará atrás na decisão que tomou ( que desprestigio seria para a Academia, reconhecer que errou ), a não ser, que, seja pressionada pelos outros concorrentes, que não foram premiados, o que, também , não será fácil que aconteça, porque, os artistas espanhóis, também, dificilmente entrarão em ruptura com a Academia, porque, se o fizessem, é natural que ficassem, como se costuma dizer " marcados" para sempre. Não será decisão fácil, enfrentar a Academia !

 

Mas, a Academia, acredita no produtor Ivan Dias ? A Academia, não tentará saber, quais os conhecimentos que ele tem do fado ? Que autoridade, tem o Sr. Ivan Dias, ( que pouca gente do "meio" do fado conhece, e que se trata de um miúdo "interessantíssimo ", mais novo que os filhos de Carlos do Carmo), para levar a Academia, a acreditar na sua opinião, ainda por cima, sabendo que ele é parte interessada, e que portanto, poderá estar a "puxar a brasa à sua sardinha" ?

 

Esta estória não cheira bem !!!

 

Por outro lado, a noticia da Lusa, não é tão conclusiva, como se poderia esperar, porque diz que o Fado Saudade, foi composto especialmente, para a película de Saura , e aqui, podem estar somente a apreciar a poesia, e, se assim for, todos nós confirmamos, que a letra foi feita especialmente para o filme. O que foi levado à Academia, foi só a letra do fado, ou foi também a musica ?

 

A confusão continua a reinar, porque no texto da Academia, enviado à agência noticiosa, refere-se, à Melhor Canção Original, o que de acordo com os regulamentos do prémio Goya , obriga a que a letra e musica, sejam originais, e criados, expressamente, para a película , o que não aconteceu, e que até é confirmado na mesma noticia da Lusa, que afirma que a Soc . Portuguesa de Autores, em comunicado assinado pelo maestro Pedro Osório, na qualidade de assessor da direcção, diz, que o Fado Saudade, com letra de Fernando Pinto do Amaral, tem música do Fado Menor, que é tradicional.  Então, se é a própria SPA, a afirmar, através do seu assessor, segundo a noticia da Lusa,  que a música é do Fado Menor, ( de autor desconhecido, é certo, sem que ninguém tenha direitos de autor ), como pôde ser atribuído o prémio, se, O FADO MENOR, NÃO SÓ NÃO É ORIGINAL, COMO TAMBÉM NÃO FOI CRIADO ESPECIALMENTE PARA O FILME ?  Deram esta informação à Academia ? Disseram à Academia, que a música do Fado Saudade tem cerca de 100 anos ?  Não acredito que tenham fornecido indicações correctas e transparentes à Academia !

Mas, e não ignorando os conhecimentos musicais do maestro Pedro Osório, o que ele afirma é lei ?  Pela noticia que foi publicada, o maestro, apenas exprime a sua opinião. É apenas isso, é só a opinião dele, que eu não acredito que ponha um ponto final na decisão que a SPA, deverá ter que tomar. O maestro afirma, e o assunto está encerrado ?  Então a SPA, só acredita no maestro, e não acredita noutros músicos e fadistas, que até poderão ser seus associados e com muitos anos de fado ? Por exemplo, no João Braga, no João Ferreira Rosa, no Rodrigo ,ou no Tó Moliças , que são vozes a serem ouvidas, para além de outros grandes músicos ?

Este assunto, num País civilizado, como queremos que seja o nosso, PARA DEFESA DO NOSSO FADO, terá que ser amplamente discutido e analisado, por quem de direito, ( sobretudo, músicos e cantadores ), porque também parece não convencer ninguém, a afirmação do maestro Pedro Osório, segundo a Lusa, de que sendo o Fado Menor uma música tradicional, não tem melodia fixa, pelo que o interprete improvisa, ou planeia a melodia que vai utilizar.  Este aspecto, é que me parece que tenha que ser abertamente discutido, por pessoas habilitadas musicalmente, porque me recordo de um comentário que já li, de que bastará acrescentar um plim-plim qualquer a uma musica, para reclamar a sua autoria. Será assim ?

Deixo essa discussão para os músicos , para se poder chegar à conclusão, de que a musica do Fado Saudade, é a do Fado Menor com Versículo , e se assim for, pagar os direitos, que são devidos aos herdeiros de Marceneiro. 

 

Mas, para já, um dado me parece certo, é que a musica do Fado Saudade, é a do Fado Menor, como já foi afirmado, que não é original, nem foi feita exclusivamente para o filme, razão porque o Goya , terá sido mal atribuído .

 

A terminar, a SPA levou tanto tempo a pronunciar-se sobre um assunto tão polémico ?

 

E que dizer, de uma afirmação de Ivan Dias, "- que o Fado da Saudade, é um fado menor em versículo com arranjos dos músicos que acompanham Carlos do Carmo ? É o tal plim-plim ?

E estava registada na SPA ?  E que dizer, de uma noticia de 10 de Fevereiro, que referia " que  fonte da Administração da SPA, afirmou à Lusa que o fado menor com versículo está registado naquela cooperativa -" ?  Por quem, pergunto ?   E, que dizer ainda, sobre uma noticia "- que dizia que a mesma fonte, acrescentou, que qualquer utilização deste fado, deve ter autorização da SPA, e que a mesma não foi pedida para este fado de Alfredo Marceneiro ?-"

 

Que autoridade musical, ou cultural, poderá pôr fim a este diferendo ?  Quando acabaremos, com esta "trapalhada" ?  É o fado menor em versículo ?  É o fado menor sem melodia fixa ? É o fado menor em versículo , com vários estilos consoante quem o canta ?  Trata-se de um apêndice musical, que é criado à melodia do fado menor, é especifico de quem o faz, residindo aí a sua criatividade, sem prejuízo de Alfredo Marceneiro ter feito a sua autoria ? É um fado menor em versículo de que o povo se apropriou, e a que cada um dá o seu estilo ?

Está tão mal o Fado, para que não se levantem vozes conhecedoras, respeitadas e abalizadas, para esclarecer este assunto ?

Em que ficamos?

 

Zé da Viela

 

 


publicado por Zé da Viela às 13:57
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Sábado, 23 de Fevereiro de 2008

RECADO - PRÉMIO GOYA

Como da discussão nasce a luz, volto ao assunto.

 

Ha uma noticia da Lusa, de 10 de Fevereiro, sobre a qual, pretendo tecer alguns comentários, pelo que com a devida vénia, passo a transcrever:  " Carlos do Carmo assinala que a musica para a qual Fernando Pinto do Amaral escreveu um fado em versiculo,"surgiu a pedido de Carlos Saura,( realizador do filme ),que pretendia dar um olhar sobre o fado" "

Transcrevo, ainda, da mesma noticia da Lusa, da mesma data, declarações de Carlos do Carmo :  Nunca reclamei a autoria, é um fado menor em versiculo, que é uma forma musical de que o povo se apropriou, e a que cada um dá o seu estilo "

 

Ora bem, por estas declarações, apetece perguntar, se Carlos Saura precisava de uma musica original para dar um olhar sobre o fado ?   Bom, mas se Carlos Saura solicitou uma musica original, também foi  "enganado", porque afinal, deram-lhe o fado menor em versiculo, que é uma forma musical de que o povo se apropriou, o que me leva a pensar, que os conhecimentos de fado de Carlos Saura, serão insignificantes, porque, se assim não fosse, o próprio Saura deveria chamar a atenção para o facto da forma musical do menor em versiculo, não ser musica original.

 

Mas, se os conhecimentos de fado de Carlos Saura, não são tão insignificantes, como eu penso, e aceitou a musica do fado menor em versiculo, é porque o seu pedido não exigia, que a musica fosse original. Isto é lógico.

 

Perante isto, nasce a dúvida: será que quando o filme foi idealizado, já se pensava concorrer ao Prémio Goya, na categoria de Melhor Canção Original ? Tenho muitas duvidas, mas sem grande esforço, posso pensar, que levando em conta o poema de Fernando Pinto do Amaral, tal ideia, tenha sido equacionada. Mas se assim foi, porque Carlos Saura, que deve conhecer bem os regulamentos da Academia, aceitou uma letra original, portanto em condições de concorrer, aceitando também uma musica de que o povo português se tinha apropriado,já há muitos anos, portanto sem condições para concorrer ?  Esta a primeira hipotese.

 

A segunda hipotese, pode residir no facto de Carlos Saura, ter gostado da letra e da musica ( e aqui, parece-me que foi em relação ao Fado, a unica aposta ganha por Saura ), de que, aliás,  me parece que muita gente, e sobretudo gente com ligação ao fado, também apreciou, porque, também eu, com os meus humildes conhecimentos de fado, considero tratar-se, de um fado , bem cantado e bem tocado, mas , sem qualquer pretensão de concorrer ao prémio de Melhor Canção Original.

 

Perante estas duas hipoteses, haverá que considerar, que, se a ideia à partida, era concorrer ao prémio, era, uma ideia, já ferida de "honestidade", porque a musica não era original, e, só enganando os nossos amigos espanhóis, poderia ser aceite a concurso. A segunda hipotese, parece-me mais aceitável, porque os "ideólogos" se terão apaixonado (  e muito bem ), pela letra, pela musica e até pela interpretação, mas sem qualquer ideia de concorrer ao ´prémio.

 

Deste modo, também se poderá pensar, que , mais tarde, Carlos Saura, "empurrado", por Carlos do Carmo e Ivan Dias, ( que tinham, todo o interesse, mais do que Saura, em ganhar um prémio ), tenha aceite que o filme concorresse aos prémios da Academia, ( até para mostrar aos portugueses, que o seu filme era tão bom, que até concorria...), embora sabendo, como homem de cinema que é, que das poucas hipoteses que teria de vencer, seria na Canção Original, talvez, aceitando como conselho ( de quem?...), que os poucos conhecimentos de fado dos membros da Academia, não dariam conta da irregularidade, da falta de originalidade da musica.

 

E desta forma o " crime " estava montado. Carlos Saura, seria premiado, e teria o argumento de dizer aos financiadores do filme, que tinha sido uma aposta ganha, o autor da letra, também, o autor da musica seria esquecido, poupando-se assim, os direitos devidos aos herdeiros de Marceneiro, e Carlos do Carmo, seria mais uma vez "badalado",  felicitado por tudo e por todos e com muitos contratos à sua espera.

 

Mas como não há "crimes" perfeitos, os autores foram descobertos, porque deixam quase sempre uma pista... e, neste caso, a pista foi Carlos do Carmo, que ao contrário do que tem afirmado, não desfruta de simpatias nos meios fadistas, pela sua vaidade, pela sua ambição desmedida, e pelo complexo de superioridade que julga ter em relação aos seus colegas fadistas.

 

Quero acreditar, que se Carlos do Carmo, não estivesse envolvido, talvez o " crime " não fosse descoberto, e podiamos agora, estar todos  a festejar a atribuição do GOYA AO FADO.

 

Não sei se concordam comigo.

 

Saudações fadistas

 

Zé da Viela

 

 


publicado por Zé da Viela às 12:59
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Sábado, 16 de Fevereiro de 2008

RECADO A CARLOS DO CARMO

 

 

Tinha que acontecer! Carlos do Carmo esticou tanto a corda, que acabou por partir...

 

Penso que os anti-corpos que criou ao longo de muitos anos,sobretudo, na classe fadista ( portanto colegas), que nunca lhe perdoaram o seu comportamento, deu aso, a que esteja a ser muito contestado, sobretudo, depois do filme Fados, contestação que aumentou  com a atribuição do prémio Goya. Penso mesmo, que Carlos do Carmo, a partir de agora, jamais será o mesmo, e talvez se arrependa, de não se ter ido embora, há oito anos atrás, como afirmou numa entrevista ao Diario de Noticias, de 10  do corrente. Se o tivesse feito, não passaria pelo vexame porque está a passar actualmente....

 

Carlos do Carmo, não tem simpatias no "meio" do Fado, porque pelo complexo de superioridade que sempre evidenciou para com os seus colegas fadistas, complexo disfarçado, com a habitual falsa modéstia, sempre quiz "comandar" e "liderar", o que só conseguiu, em dois ou tres casos, como Camané e Mariza, verdadeiros "seguidores do Mestre".

 

Carlos do Carmo, desde o filme Fados, que vem a ser fortemente contestado, contestação, que tomou maiores proporções, com o prémio Goya, sem que encontre, respostas concretas, para as criticas que lhe são feitas, antes apresentando desculpas "esfarrapadas", que os fadistas, e seguidores do Fado, não entendem, nem aceitam.

 

Carlos do Carmo teve até aqui, tudo do seu lado, sobretudo a Imprensa e Televisão, que sempre se preocuparam em lhe dar voz, não dando a mesma oportunidade, a outros grandes nomes do Fado, de contestarem, o que Carlos do Carmo afirmava.  Carlos do Carmo, tem que ter a humildade de reconhecer, que, também há no Fado,gente com capacidade para apresentar argumentos dignos, e convincentes, que contrariam as ideias que ele expõe, mas a quem nunca foi dada a oportunidade de as levarem ao grande publico.

 

Afirma o fadista, que o filme Fados, é a concretização de um sonho, e, que tinha que ser realizado,porque ele já tinha estado duas vezes a morrer, e não queria que tal acontecesse, sem que o filme fosse concretizado, razão porque foi um realizador espanhol a fazê-lo.  Quer dizer, não interessava quem fazia o filme, nem como o fazia, ele tinha que ser feito forçosamente, porque o Carlos do Carmo não queria morrer sem fazer o filme !!!  Adianta ainda o fadista, que nunca lhe passou pela cabeça, que fosse um realizador português a concretizá-lo.


Não será legitimo perguntar, a razão, porque não foram consultados os realizadores portugueses ? Foi só porque nunca passou pela cabeça de Carlos do Carmo?


Manuel de Oliveira, tem um estatuto muito especial? É comparável ao de Carlos Saura? Porque não perguntou a Manuel de Oliveira se gostava de fado? Tem relações pessoais com ele  e também, nunca lhe passou pela cabeça saber qual a opinião do realizador português sobre o fado?

 
Parece que temos já algumas desculpas "esfarrapadas".

 

Afirma, também, que deu a Saura, uma lista enorme de pessoas, que cantam e tocam, e que cantaram e tocaram, tendo-lhe facultado, livros, discos e DVD,s, além de ter mantido longos diálogos, com o realizador espanhol. Carlos do Carmo, não facultou a Saura, nenhum livro, disco ou DVD, da Herminía Silva ? Não existiam ? Estavam esgotados ?  Também, não lhe passou pela cabeça, o nome e a figura de Hermínia, nos seus diálogos com Saura ? Não ponho em causa, que Lucilia do Carmo, com um estilo e voz muito próprias, e com o enorme contributo que deu ao Fado, merecesse uma menção no filme, mas  ignorar Hermínia ?!!! 

 

Espero que mais uma vez, não apareça aquela desculpa, já não "esfarrapada", mas estupida e incompreensivel, de se dizer que não podiam entrar todos e todas. É verdade, que não cabem todos, mas creio que sou acompanhado nesta ideia, por muitos fadistas e amantes do Fado, de que Hermínia, teria que figurar no filme. Deixa-se, um estrangeiro, escolher e decidir, sobre os intervenientes e figuras de um filme, sobre um tema, que é tão nosso, e tão especifico, ao ponto de levar Carlos do Carmo a afirmar, que o filme é todo Saura, e que a escolha, e o pensamento do filme foi todo dele !!!  Que tipo de amante do Fado, será Carlos Saura, que Carlos do Carmo diz que sempre foi fã de Amália e Marceneiro, para desconhecer que o Fado menor com versiculo, é criação do Ti Alfredo ?  E para desconhecer que o Fado menor, não é original ?  O fadista também afirma, que ao sexto ou sétimo encontro com Ivan Dias, este lhe apresentou um DVD  com o filme Flamenco, de Saura, tendo-lhe perguntado, porque não se fazia um filme semelhante com o Fado ?

 

Então o fadista, sugere um filme sobre o Fado, à semelhança do que tinha sido feito em Flamenco, mas depois de visionar este filme, creio que não se descortina a participação de artistas alheios ao flamenco. Então, porquê Caetano Veloso e Chico Buarque, e mais alguns, que nada têm a ver com o Fado, como nada tiveram a ver com o flamenco ?  Foi só, porque Saura assim o quis ?  E o grande defensor do Fado e da cultura, deixou Saura fazer tudo o que ele quis ?  Porquê ?.  Para chegar à actual situação, em que o fadista já não sabe o que dizer, porque ele sabe que lhe foi atribuido um Goya indevidamente, porque teve a "arte" de conseguir enganar, as autoridades culturais espanholas, que ele diz que levam a cultura muito a sério, que não se trata de uma brincadeira...

 

E agora, Carlos do Carmo, que foi completamente desmascarado, o que lhe resta ?  Vai "devolver" o telefonema do nosso Ministro da Cultura ?  Vai "devolver", o que diz ter sido o pleno, que foram as felicitações dos quatro ultimos Presidentes da Republica ? Vai "devolver" o telegrama ao Zapatero ?  Vai responder à carta da Ministra da Cultura de Espanha, pedindo-lhe desculpa, por ter explorado a ignorancia dos espanhóis, sobre o Fado, para receber um prémio, que neste caso foi "roubado", aos outros tres concorrentes ?  Já pensou na situação que criou à Academia, se os outros tres concorrentes conseguirem provar ( o que não é dificil ), que nem o Fado Menor, nem o Fado Menor com versiculo, são musicas originais,  e que não foram feitas exclusivamente para o filme, e, que portanto o prémio foi mal atribuido ?  É com todas as mentiras que pratica, que quer levar os capitalistas portugueses a investirem dez milhões de euros na música ?   E, como se confessa daltónico, é evidente que não vai poder ver a cor  do dinheiro, que vai ganhar com os vinte concertos, que já tem agendados... que até podiam ser duzentos...à custa da sua ambição desmedida, que o levou a envergonhar-nos a todos, e mais grave ainda, a comprometer altas autoridades espanholas e portuguesas.

 

Chega, Carlos do Carmo, já não vale a pena "assobiar" para o lado, e "deitar mão" a pessoas influentes, na esperança que o ajudem a ser declarado inocente, (sabemos como esses lobbies funcionam ), porque os factos são tão evidentes, que nem os "amigos" lhe podem valer.   Ainda vai a tempo, de mudar o seu comportamento, e a sua forma de estar na vida, para fazer jus, ao que os seus pais gastaram nos colégios milionários da Suiça, porque se assim não for, foi dinheiro deitado à rua, como se costuma dizer.

 

Longa vida, Carlos do Carmo, e apesar de tudo, que este Goya, o tenha finalmente ensinado a ser menos ambicioso e mais humilde. E se assim for, muitas felicidades.

 

 Zé da Viela

 

 

 

 


publicado por Zé da Viela às 22:23
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